Das pragas do tempo
- Eliezer A. de Oliveira

- 13 de mar.
- 1 min de leitura
Atualizado: 15 de mar.
Andava a solta pelas ruas e calçadas,
De esquina em esquina se multiplicava.
Às vezes implícita, noutras se explicitava.
Reside nas sombras com medo da luz,
Manifesta-se de boca em boca,
Como uma praga do tempo em pleno século XXI.
Está sempre aqui e ali, em todo lugar,
Não desvia, também não enfrenta,
Só fica aguardando a hora perfeita chegar.
Aproveita-se do ódio de classe,
Da moral e dos bons costumes para perdurar.
Portanto, essa onda fascista precisa acabar.
Autor: Eliezer A. de Oliveira





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